domingo, 27 de abril de 2008

PRIMEIRO CENÁRIO: VIRTUDE-AGENTE ÉTICO

ACRÓSTICO 746-

VIRTUDE- AGENTE ÉTICO

CO-AUTOR DAS NORMAS

SEGUNDO A MORAL -

PRIMEIRO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

V-Virtude é qualidade própria do Homem,

I-Influência dos filósofos, hábitos da vontade.

R-Recebe fortalecimento por meio da razão,

T-Tem conexão com a ética em prioridade,

U-Uma formação de caráter é motivação

D-Do processo de liberdade, de modo especial

E-Expressão de vigilância à Ética Estóica.

Belo Horizonte, 27 de outubro de 2006.

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AGENTE ÉTICO CO-AUTOR DAS NORMAS SEGUNDO A MORAL

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

A-Agente Ético é “um ser racional que

G-Garante a responsabilidade

E-Em sua atuação em sã consciência.”

N-No pressuposto de que SABE O QUE FAZ

T-“Ter Ética pressupõe ter LIBERDADE,

E-Em Consciência, ter RESPONSABILIDADE.”

-

É- É preciso refletir: Virtuoso é ser bom e justo.”

T-Ter liberdade é ser virtuoso com AUTONOMIA,

I-Introduzir regras e normas de ação JUSTA.

C-Com tudo isso exige DEVERES E FINS Sociais.

O-O Ético não age com sua liberdade, mas 2º a MORAL.

-

C-Como “necessidade de ética”, na realidade,

O-O agente deve se reconhecer como co-autor...

-

A-A RAZÃO só é ética se realizar, em verdade,

U-Uma ação de acordo com a natureza livre do autor.

T-Todo agente deve respeitar a liberdade dos outros.

O-O pensamento pressupõe que a sociedade deve

R-Retornar à ÉTICA a partir do individual ao coletivo

-

D-Detalhando a “NECESSIDADE DE ÉTICA”

A-As mudanças do próprio significado de ÉTICA

S-São ações avaliadas em diversos parâmetros.

-

N-Na aproximação do “sucesso individual”

O-O valor da ética na “CRENÇA RELIGIOSA”

R-Revalidou a fragmentação do termo total.

M-“Mudanças tecnológicas” cristalizaram a ciência:

A-A “força política e produtiva”, integrantes do capital

S-São supervalorizadas apesar de “bens efêmeros.”

-

S-Sociedade MIDIÁTICA traz bens efêmeros:

E-Em cada dia, na prática, o sujeito NARCISISTA

G-Guarda promessas que a MÍDIA lhe oferece;

U-Uma cultura de juventude, saúde, felicidade,beleza.

N-Neste cenário, a Filosofia faz a crítica realista:

D-Do grego: “ética=ethos” refere-se ao caráter...

O-O indivíduo com seu caráter no interior da coletividade.

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A-A MORAL diz respeito aos COSTUMES...

-

M-Mais do que ideologia, a pluralidade gera alienação.

O-O ideal “do bem, do justo e do feliz” é que determina

R-Razão da auto-construção, do SUJEITO ÉTICO.

A-A paz exige ordenamento institucional.Nas eleições,

L-Luta de Classes, nos debates mostram contradições.

Belo Horizonte, 27 de outubro de 2006.

ACRÓSTICOS 747 A 757

CENÁRIOS AXIOTELEOLÓGICOS IMAGINÁVEIS EM CAMÕES E AUTORES LUSÓFONOS: MORAL, ÉTICA E DEONTOLOGIA.SEGUNDO CENÁRIO: HEROÍSMO, ORDEM, ORDEM PÚBLICA,VALOR, VIRTUDE, VONTADE.

747-HEROÍSMO- SEGUNDO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO Imaginável em Camões e Autores Lusófonos: Moral, Ética e Deontologia.

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

H-Herói tem ideal altruísta, divinizado,

E-É qualidade para o supremo sacrifício.

R-Representa vitória contra o egoísmo.

O-Os mártires religiosos, heróis testemunhados.

Í-Inúmeros heróis são ocultos ou históricos...

S-Sem potencial de heroísmo, o país não é conquistado.

M-Maior dedicação à Comunidade, aos outros,

O-Ou a uma idéia, valor, ou ao próprio Deus.

Belo Horizonte, 28 de outubro de 2006.

748-ORDEM-VALOR- SEGUNDO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO Imaginável em Camões e Autores Lusófonos: Moral, Ética e Deontologia.

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

O-Organização ideal para o bom funcionamento!

R-Rigidez da Ordem Universal Cósmica é real.

D-Define o Sistema Econômico, Político, Social

E-E entre si, a hierarquia da Ordem Racional,

M-Muitas vezes injusta, intolerável pelos humanos.

V-Valere, verbo em latim: válido, ser valente,

A-Apreciação social atribuída ao ser forte,

L-Ligeira disparidade entre o Valor de Uso e

O-O Valor - Troca. São virtudes conseqüentes.

R-Real pensamento filosófico, desde a Antiguidade.

Belo Horizonte, 28 de outubro de 2006.

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749-ORDEM PÚBLICA- SEGUNDO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO Imaginável em Camões e Autores Lusófonos: Moral, Ética e Deontologia.

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

O-Ordem Pública trabalha para a Paz Social.

R-Reforma e Proteção geram humanização.

D-Do Policiamento Ostensivo Militar exigem

E-Educação Curricular e Preparação Profissional,

M-Mantenedores da autoridade com qualidade.

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P-Planejamento é pedra fundamental...

Ú-Um objetivo inicial é uma avaliação final.

B-Berço mais Humanista e Humanizador.

L-Liberdade Ainda Que Tardia é ideal

I-Inibidor da criminalidade. Servidor

C-Com preparação para humanização

A-Apura, reforma, protege com mais amor.

Belo Horizonte, 28 de outubro de 2006.

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750-VONTADE- SEGUNDO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

V-Vontade sem limite traz transgressões.

O-O autoritário exerce o poder com prepotência,

N-Na força física. É preciso ensinar lições

T-Tratando das impossibilidades dos desejos.

A-As sanções existem para quem não segue leis.

D-Determinação, liberdade, deliberação,

E-Educação são tarefas que exigem formação.

Belo Horizonte, 29 de outubro de 2006.

751 a 756-Cenários Axioteleológicos

Imagináveis em Camões e Autores Lusófonos:

Moral, Ética e Deontologia.

TERCEIRO CENÁRIO:

Arrependimento, Castigo, Clemência, Bem-estar, Justiça, Traição.

751-ARREPENDIMENTO- TERCEIRO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático nº

Por Sílvia Araújo Motta

A-Arrepender consiste no pesar dominador

R-“Repentir-se” pelo francês. Do latim: ter dor.

R-Reconduz ao propósito de mudança

E-Em busca de uma constante aliança.

P-Procura convergir todos os comportamentos,

E-Esforços comunitários, públicos e pessoais

N-Na disposição reparadora dos feitos.

D-Desejo confesso de submissão às

I-Inúmeras penitências, pela falta cometida.

M-Malefícios levam à melancolia diária.

E-Envolvem remorsos e reconhecimentos.

N-Nos novos ou outros modos de vida

T-Toda atitude, em razão dos pensamentos

O-O verdadeiro pesar traz reflexão extraordinária.

Belo Horizonte, 29 de outubro de 2006.

Para REFLETIR:

Hoje as urnas democráticas brasileiras receberão a decisão do povo mediante VOTO SECRETO: PARA PRESIDENTE DA REPÚBLICA , LULA OU ALKMIN?

VAMOS PENSAR UM POUCO? "Vote bem para não ter arrependimento depois!"

"Não adianta chorar pelo leite derramado"

"O inferno está cheio arrependidos de suas boas intenções! BOA SORTE RECANTISTA!

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752-CASTIGO- TERCEIRO

CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

C-Castigo é penalidade física ou moral por

A-Autoridade legítima para corrigir culpado.

S-Sabe-se que nunca se castiga em estado emocional,

T-Também que a paixão degenera o corretivo irado.

I- Imposto ao faltoso, a reparação da culpa,

G-Garantida a sua aplicação, traz felicidade pessoal.

O-O castigado não dever ter temor, mas entendimento.

Belo Horizonte, 29 de outubro de 2006.

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753-CLEMÊNCIA-

TERCEIRO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

C-Com atitude de indulgência com o culpado

L-Logo há brandura, conciliação, clemência.

E-É uma sublime faceta da bondade

M-Mas não pode ir contra a exigência

E-Existente na lei.O Presidente da República

N-No setor jurídico faz a concessão do Indulto e a

C-Comutação ou atenuação aos condenados.

I-Indulgência não se dá aos espíritos depravados.

A-Autoridades beneficiam o bom comportamento.

Belo Horizonte, 13 de outubro de 2006.

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754-BEM-ESTAR-

TERCEIRO CENÁRIO

AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

B-Bem-Estar no sentido fisiológico ainda vige:

E-É sensação de pleno gozo de perfeita saúde,

M-Mas no sentido social, ausência de frustração.

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E-É a consciência pela própria realização.

S-São condições de segurança externa e interna.

T-Tem as necessidades básicas: habitação,

A-Alimentação, saúde, educação, assistência social.

R-Recebe serviços essenciais, transportes,comunicações,etc.

Belo Horizonte, 13 de outubro de 2006.

755-JUSTIÇA-

TERCEIRO CENÁRIO

AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

J-Justiça é dever éticomoral de dar a

U-Um indivíduo, tudo quanto lhe seja devido.

S-Sem justiça a vida social torna-se hipocrisia.

T-Traduz a consciência dos direitos e deveres.

I-Irrestrito dever, aos direitos da Cidadania.

Ç-Categorias: Justiça Distributiva, Justiça Legal,

A-A Justiça Cumulativa e Justiça Social.

Belo Horizonte, 13 de outubro de 2006.

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756-TRAIÇÃO-

TERCEIRO CENÁRIO

AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

T-Traição compreende infidelidade aos compromissos,

R-Revelação de confidências, com prejuízos

A-Abandono aos amigos nas horas de dificuldade,

I-Infiel citação dos pensamentos alheios.

Ç-Cristo foi traído, na História da Humanidade.

Ã-Análogo sinônimo de traidor é JUDAS.

O-Regime, não cumprido é traição, na realidade.

Belo Horizonte, 13 de outubro de 2006.

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757 A 764- Cenários Axioteleológicos

Imagináveis em Camões e Autores Lusófonos:

Moral, Ética e Deontologia.

QUARTO CENÁRIO:

Cultura, Natureza.

757-CULTURA-

QUARTO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

C-Cultura é civilização!

U-Um homem pensa porque tem polegares,

L-Logo é cultor, porque faz e pensa.

T-Também pensa porque faz.(ação)

U-Um par de dedos oponíveis capazes,

R-Realmente prontos para a aplicação!

A-Avaliado dedo da cultura é da multiplicação.

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Belo Horizonte, 13 de outubro de 2006.

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ACRÓSTICOS 758 a 763

QUARTO CENÁRIO

AXIOTELEOLÓGICO

758-CULTURA

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

C-Com o trabalho feito por suas mãos

U-Um HOMO FABER ao desenvolver-se,

L-Logo aprendeu a pensar, a modificar,

T-Trabalhou, transmitiu o saber,

U-Um HOMO SAPIENS desenvolveu,

R-Razão, inteligência, veio atender

A-Ao HOMO HABILIS usou armas e utensílios.

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Belo Horizonte, 13 de outubro de 2006.

759-CULTURA -

QUARTO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

C-Cultura é a evolução da ação.

U-Um choque dialético estreita-se...

L-Logo o Criado (Criatura) e o Incriado(Criador)

T-Trabalho, Pensamento, Criatividade,

U-Uma cultura, claramente conceitua-se.

R-Revelação falada ou escrita é fator de cultura.

A-Além de conhecer pode questionar a realidade.

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Belo Horizonte, 13 de outubro de 2006.

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760-CULTURA -

QUARTO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

C-Cultura é ato de semear,cultivar.

U-Uma terminologia AGRÍCOLA

L-Ligada ao colher e ao plantar.

T-Tem na conceituação primária

U-Um espaço para exemplificar

R-Referência da cultura do café,

A-A cultura canavieira aculturada.

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Belo Horizonte, 13 de outubro de 2006.

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761-CULTURA -

QUARTO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

C-Cultura nas CIÊNCIAS HUMANAS

U-Um termo de sentido SUBJETIVO,

L-Libera o pensamento criativo

T-Total abertura do pensamento criador

U-Único animal capaz de pensar,

R-Reinventar o mundo ao seu redor...

A-A cultura não é dom, é transformação.

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Belo Horizonte, 13 de outubro de 2006

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762-CULTURA -

QUARTO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

C-Cultura no sentido OBJETIVO:

U-Um termo das CIÊNCIAS HUMANAS

L-Louvor ao fator essencial social,

T-Trabalhado pelo grupo humano.

U-Uma palavra latina, para criações.

R-Ritos, filosofias, realizações imateriais,

A-Acentua os trabalhos concretos ou materiais.

Belo Horizonte, 13 de outubro de 2006.

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763-NATUREZA-

QUARTO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

N-Natureza opõe-se à cultura-antítese...

A-Abarca a Natureza por ordem universal do Criador.

T-Também a Natureza do Ser criado por Deus...

U-Um conjunto das coisas impossíveis de fazer:

R-Recriação da existência do Universo,

E-É quase instintiva a sensibilidade humana,

Z-Zelosa idiossincrasia, do filho da natureza,

A-Ao único ator, fazedor de coisas da cultura.

Belo Horizonte, 13 de outubro de 2006.

ACRÓSTICOS 764 A 771-

CENÁRIOS AXIOTELEOLÓGICOS IMAGINÁVEIS EM CAMÕES E AUTORES LUSÓFONOS: MORAL, ÉTICA E DEONTOLOGIA.

QUINTO CENÁRIO:

ADMINISTRAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, CIVISMO, NACIONALISMO, PATRIOTISMO, PAZ, PRIVILÉGIO, PROBIDADE.

764-ADMINISTRAÇÃO- QUINTO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

A-Administrar é observar fenômenos.

D-Depois, analisar o observado.

M-Mais tarde, após a observação e análise

I-Iniciar a conceituação de aplicação geral.

N-Na Administração eficaz, o essencial é

I-Indispensável: planejar, executar, controlar,

S-Seguido do aprimoramento final.

T-Tomam-se as ações complementares:

R-Revisão, organização, coordenação, comunicação.

A-As informações são imprescindíveis:

Ç-Contatos, empreendimentos para adequar

Ã-A Comunidade externa, com clareza,

O-Organização profícua e objetividade.

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Belo Horizonte, 13 de outubro de 2006.

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765-ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA- QUINTO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

A-A Ciência da Administração aplicada

D-Desde o conjunto de Órgãos Públicos,

M-Mais específicos a cada setor articulado:

I-Impostos, taxas, emolumentos essenciais,

N-Nas esferas Federal, Estadual, Municipal.

I-Indicadores dos Estados Federativos

S-São obras públicas, educação, cultura,

T-Trabalho assistencial, promoção social,

R-Recursos para os serviços essenciais,

A-Aprovados para provimentos especiais.

Ç-Com delegação de funções aos autônomos,

Ã-Autárquicos, Fundações, Sociedades de Capital Misto,

O-O alcance efetivo das finalidades exige parcerias.

P-Problemas dizem respeito aos Serviços de

U-Utilidade Pública, sem efetiva Supervisão,

B-Bem ineficiente Fiscalização sem apoio

L-Logístico e Fazendário, Previdência Social,

I-Insegura e quase inoperante na atenção a todos.

C-Com tanta desigualdade sócio-econômica,

A-A Administração Pública não atende a população.

Belo Horizonte, 13 de outubro de 2006.

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766-CIVISMO-QUINTO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

C-Civismo é a atuação esclarecida e consciente,

I-Imediata do cidadão no cumprimento dos

V-Valorosos deveres de cidadania reverente.

I-Individual esforço de contribuição à Unidade

S-Sincera, cívica, para o progresso permanente,

M-Mediante atitudes ativas de convicção interior:

O-O engrandecimento da Pátria e da Humanidade.

Belo Horizonte, 13 de outubro de 2006.

767-NACIONALISMO-- QUINTO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

N-Nacionalismo é fenômeno psicossocial de

A-Amor, ufania de exaltação nacional.

C-Captado por pessoas capazes de sentir

I-Imensuráveis vivências coletivas.

O-O Nacionalismo chega a ser formulado

N-Nos termos de doutrina sócio-política.

A-A forma emergente é sentimento sadio,

L-Lúcido, sem chauvinismo(exagerado, ridículo)

I-Importam aspirações e reações típicas;

S-Social interna e internacional à injustiça,

M-Mantém e respeita os valores à exigência:

O-Os povos devem agir com solidariedade universal..

Belo Horizonte, 13 de outubro de 2006.

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768-PATRIOTISMO-- QUINTO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

P-Patriotismo é sentimento coletivo, de

A-Amor à Pátria, na vitória ou humilhação.

T-Trabalho e luta devem exprimir-se à

R-Respectiva cultura, sem excesso de emoção.

I-Isso exige muitas obras e idéias de valor:

O-O verdadeiro patriota como forma de seu amor

T-Tem prazer e dever de cumprir seu civismo.

I- Importante papel autêntico pátrio encerra

S-Solidariedade com os compatriotas.

M-Meio de despretensão de vantagens pessoais.

O-O holocausto de anônimos,guerra,sangue,suor.

Belo Horizonte, 13 de outubro de 2006.

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769-PAZ-

QUINTO CENÁRIO

AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

P-Paz é aspiração

que traz a felicidade

da humanidade.

A-A força não impõe Paz,

nem extingue

a criminologia.

Z-Zelo da Paz Social externa,

quer justiça,

amor,lealdade.

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770-PRIVILÉGIO-

QUINTO CENÁRIO

AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

P-Privilégio é prerrogativa de benefício...

R-Regalia à pessoa, à classe, à Nação,

I-Implica às vezes, posição e sacrifício.

V-Vários privilégios chegam a ser abusivos,

I-Incompatível com o ideário democrático.

L-Líderes recebem benemerência relevante,

É-Em situações de caráter honorífico,

G-Guardadas à honra dos Eméritos!

I-Indispensável agradecimento pelas ações,

O-Oferecidas pelas instituições educativas.

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771-PROBIDADE--

QUINTO CENÁRIO AXIOTELEOLÓGICO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

P-Probidade é atitude sublime de total

R-Respeito aos Bens e Direitos alheios, constitui

O-O ponto essencial para a integridade do caráter.

B-Bendito o homem probo, que nos instrui:

I-Incapaz de descumprir suas promessas.

D-Digno, honesto, justo nas decisões, sempre evolui,

A-A competência profissional e pessoal.

D-Defensor da Verdade, decente em seus juízos,

E-Em qualquer atividade ou tarefa social.

-

Belo Horizonte, de outubro de 2006.

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Outros acrósticos publicados no site:

www.recantodasletras.com.br/autores/silviaraujomotta:

772-AUGUSTO MARTINS NUNES AMARAL DE CASTRO

773-EDUARDO FROTA Exposição-Intervenções com

CARRETÉIS-BH-MG-BRASIL

774-MUSEU DOS BRINQUEDOS EM BELO HORIZONTE

775-MAURÉLIO MACHADO

776-VINCENT BENEDICTO

777-FERNANDO RODRIGUES DE OLIVEIRA-FEROOL-ANTANHO ESTEVE CALADO-MONTE FRIO

778-RUBEM FONSECA(Acróstico-biográfico(1)

779- RUBEM FONSECA(Acróstico-biográfico(2)

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ACRÓSTICOS 780

CENÁRIO (1) AFEIÇÃO,

NOS ENGENHOS DECASSÍLABOS DE CAMÕES.VALO-

RES, DESVALORES E ABSTRAÇÕES NA LITERATURA LUSOFÔNICA.

780-AFEIÇÃO

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

A-Afeição vem do latim”af-fectio”:

F-Fraternidade, consonância ao cultuar

E-Estima, dedicação, tratar com afeto...

I-“Influirá secretas afeições”, diz Camões,

Ç-“Como recônditas e encantadoras

Ã-As inclinações amorosas” para alegrar

O-Os navegantes lusos, na Ilha dos Amores.

Belo Horizonte, outubro de 2006.

Nota:

Em “Os Lusíadas” , o gênio de Luís Vaz de Camões usa o vocábulo AFEIÇÃO,

a) na estância 91 do Canto IV,

“(...)

Vos esquece a AFEIÇÃO TÃO DOCE E NOSSA?”

b) na estância 05 do Canto IX, com largueza de humanização pela urdidura metafórica:

“(...)

De AFEIÇÃO em Monçaide, que guardado (*)

Estava para dar ao Gama aviso,(**)

E merecer por isso o Paraíso.”(***)

(*)Monçaide era o nome de um mouro de Túnis, Maometano, contrário ao Cristianismo, versado na Língua Espanhola, e amigo dos Portugueses, a quem prestou relevantes serviços.A bordo das naus lusitanas, foi a Lisboa onde se fez cristão.

(**) Gama=Vasco da Gama.

(**)Paraíso=Recompensa dos Céus.

c) na estância 22 do Canto IX:

“(...)

Com dança e coréias, porque nelas(*)

Influirá secretas afeições,

Para com recônditas e encantadoras

inclinações amorosas”

(*) Coréia: bailado grego.

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ACRÓSTICO 781

CENÁRIO (2) AMOR,

NOS ENGENHOS DECASSÍLABOS DE CAMÕES.

VALORES , DESVALORES E ABSTRAÇÕES NA LITERATURA LUSOFÔNICA.

781-AMOR

Acróstico-didático

Por Sílvia Araújo Motta

A-“Amor é um fogo que arde sem se ver...”

M-Mas se é um sofrer, não amar é sofrer mais...

O-O “Amor é dor que desatina sem doer...”

R-Reconhecido punhal que tem dois gumes fatais.

A-Amor verdadeiro compreende fraquezas.

M-Manifesta por palavras e obras, sem justificá-las.

O-O amor valoriza qualidades, com certeza,

R-Reconhece, respeita, aceita, sem lisonjeá-las.

A-Amor constrói e edifica a paz.

M-Mas o ódio destrói o sabor e o cheiro...

O-O que semeia lealdade torna-se capaz de

R-Recolher o amor que a felicidade traz.

A-Amor no tear da Sabedoria,

M-Mais tece a lição da boa messe,

O-o amor embaraça a hipocrisia,

R-Reconhece o homem que cresce.

A-Amor é escolha, é opção,

M-Mais do que perdão traz,

O-O amor na fraterna doação,

R-Recusa-se ao bastão de Satanás.

A-Amor tem íntimas formas

M-Materno, fraterno, filial...

O-A amor também tem normas

R-Revelação carnal, sexual.

A-Amor ensina a perdoar,

M-Mas ter liberdade e estima,

O-O Dom sabe colocar

R-Reciprocidade acima.

A-Amor exige pureza,

M-Merece autenticidade,

O-O preço tem, com certeza:

R-Realiza-se na plenitude.

A-A luz-universalidade

M-Molda o amor universal,

O- O equilíbrio e a harmonia

R- Ressuscitam o ser total.

A-Amor conhece a Verdade,

M-Morre aos poucos, se traído,

O-Ao morrer, vê que a saudade

R-Retém o tempo vivido...

Belo Horizonte, outubro de 2006.

Nota:

a)Em “Os Lusíadas”, o gênio de Luís Vaz de Camões usa o vocábulo

AMOR e cuida de Vênus, a “amorosa estrela” e “deusa do amor, a diva mais dedicada aos Portugueses...”

Estância 85 do Canto VI (...)

“Mas já a amorosa estrela cintilava...)

b) Ao longo dos 8816 versos clássicos de “Os Lusíadas, Camões adotou adotou oitenta vezes a palavra AMOR, com vária plástica semântica.

c) A principal causa dos sonetos de Camões é a dialética AMOR E DOR.

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